Connect with us

.

Review | Humans – Episódio 3.04

Published

on

Agnes (Holly Earl) decide retornar para o acampamento após se deparar com os restos dos synths que tiveram ajuda negada. Ela decide contar a Max (Ivanno Jeremiah) o motivo que faz com que ela tenha tanta raiva dos humanos. Antes de ganhar consciência, ela era um sintético que trabalhava em festas infantis. No Day Zero, estava guardada dentro de uma caixa quando ganhou a consciência. Ao pedir o seu dono que a libertasse, ela foi ignorada, sendo mantida trancada e no escuro por um longo período de tempo. Max a escuta, porém preocupado com que ela possa fazer durante a visita da comissão, ele a tranca, mantendo a distante de tudo e todos.

Review | Humans – Episódio 3.03

Os comissionados de Dryden chegam ao acampamento receosos, no entanto, ao longo da visita, eles ficam impressionados com as coisas que os sintéticos vêm desenvolvendo com tão poucos recursos. Enquanto isso, Niska (Emily Berrington) finalmente encontra o sintético responsável pela explosão, porém é surpreendida e atacada pelo mesmo.

Mia (Gemma Chan) continua a enfrentar os protestos contra sua presença. Ao sair de casa, as coisas saem do controle e ela é derrubada pela multidão. Enquanto tenta se levantar, alguém estende a mão. Neste momento pensamos, “finalmente um humano deu um passo para construir a paz entre humanos e sintéticos”, só que aquele que a ajudou é nada mais, nada menos que Ed (Sam Palladio). Sim, Ed! A princípio o reencontro deles não é nada amistoso, porém ela acaba se entregando ao seus beijos e abraços.

LesB Indica | Brooklyn Nine-Nine representa um mundo mais justo

Um dos aliados de Agnes, consegue soltá-la e na primeira oportunidade, ela decide atacar um dos membros da comissão, porém é impedida por Anatole (Ukweli Roach). E mais tarde punida por Max, que a tranca num local escuro e apertado, fazendo com que ela relembre os piores momentos de sua existência.

Mattie (Lucy Carless) descobre que alguém é preso pelo Day Zero e decide se entregar para a polícia. Leo (Colin Morgan) acaba a convencendo a não se entregar e ajuda num plano para libertar o jovem acusado pelo Day Zero.

SDCC 2018 | Wynonna Earp: saiba tudo o que rolou no evento

Apesar das tentativas da synth (Agnes) em interromper a visita, a comissão fica encantada com os progressos dos sintéticos. O sucesso do mesmo possibilita que a luta dos direitos dos synths dê um passo a frente, porém Neil (Mark Bonnar) não parece estar muito contente com os rumos que a discussão está levando.

O sintético responsável pela explosão desativa as funções motoras de Niska para que ela não o impeça. Ele confessa que enquanto estava desacorda, estudou sua mente e percebeu que ela é muito mais perigosa do que aparenta. Portanto, a acusa de traição, já que a mesma se envolveu com uma humana. Entre discussões de mitos e contos de fadas, ele decide que irá responsabilizar Niska pela explosão. No momento em que ele ameaça Astrid (Bella Dayne), ela mostra o quão perigosa pode ser e o mata.

Joe (Tom Goodman-Hill) convida Sam (Billy Jenkins) e Karen (Ruth Bradley) para um passeio, e enquanto conversam sobre Laura (Katherine Parkinson) e os filhos, ele admite que ainda a ama (Laura). Além do mesmo, Mia também assume para Ed que tem sentimentos por ele, e apesar do convite de irem embora juntos, ela decide ficar e continuar aquilo que começou.

Exclusivo | Entrevista com Natasha Negovanlis sobre Carmilla, CLAIREvoyant, representatividade e muito mais

Longe dali, Niska se disfarça de sintético de olhos laranjas para visitar Astrid no hospital. Ela conta que encontrou o responsável pela explosão, e que além disso recebeu uma mensagem que a deixou bastante confusa e intrigada. Será que ela investigará a fundo ou ignorará a mensagem?

Após uma noite agradável com Joe, Sam e Karen caminham para casa tranquilamente, quando nosso pequeno synth machuca a mão ao cair. O sangue azul começa a escorrer, chamando a atenção das pessoas ao redor. Karen para protegê-lo, revela a todos que é um sintético, e acaba sendo assassinada ao revelar esse segredo. A cena pode ser considerada uma das mais tristes da série, principalmente porque ela era um personagem ao qual estávamos afeiçoados. Torcíamos para que fosse feliz, principalmente porque Voss teve diversas perdas ao longo das temporadas. Com a chegada do menino, ela havia ganhado mais uma chance. No fim, tudo isso foi tirado dela de uma maneira brutal, Karen Voss é um daqueles personagens que deserved better.

E agora quem cuidará do pequeno Sam?

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

.

Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

Published

on

“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

LesB Indica | Badhaai Do – uma salada de casamento de fachada, confusão familiar e amor

No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

ANNE+: O Filme e o relacionamento de Anne e Sara em uma nova fase

“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

Continue Reading

.

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

Published

on

Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

Continue Reading

.

LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

Published

on

Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

Continue Reading

Bombando