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Review | Humans – Episódio 3.06

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Enquanto Santley (Dino Fetscher) e Agnes (Holly Earl) iniciam a execução do plano de Anatole (Ukweli Roach), Niska (Emily Berrington) continua recebendo mensagens sobre o synth adormecido. Após muita reluta, a mesma decide seguir os sinais entregues a ela. Ao entra no bar, Niska percebe que há um homem que de longe a observa. Ao se aproximar, o tal sujeito oferece ajuda para levá-la até o sintético adormecido e ela aceita.

Review | Humans – Episódio 3.05

Laura (Katherine Parkinson) se prepara para a reunião com a comissão e Mia (Gemma Chan), e apesar das tensões que envolvem esse encontro, sua família se entrega a missão de montar um trampolim, junto a Sam (Billy Jenkins), para alegrar o pequeno synth. Stanley revela a Mattie (Lucy Carless) que ela está grávida e a jovem programadora decide manter esse segredo para ajudar Leo (Colin Morgan) a encontrar as respostas que procura na Mansão Elster, mas no decorrer do episódio ela acaba revelando a verdade.

Review | The Bold Type – Segunda Temporada

Ao proteger Laura de um atentado, Stanley, por uma fração de segundo, mostra sua verdadeira natureza e Laura percebe. A advogada então descobre que ele possui consciência e o mesmo a ameaça e obriga a continuar com a programação para que o plano não seja interrompido.

Mia percebe que há algo errado, e apesar da insistência em descobrir o que havia acontecido, Laura permanece em silêncio. Max (Ivanno Jeremiah) após conversar com um dos synths, decide soltar Agnes. Mas, para sua surpresa, a mesma já havia sido libertada.

LesB Indica | Leah fora de sintonia: a representatividade da bissexualidade na literatura

As estranhas ações de Stanley e Anatole fazem com que Mia e Max desconfie respectivamente dos sintéticos. Enquanto Max vasculha os pertences de Anatole, Mia expõe a comissão o que é ser um synth com consciência numa sociedade que não os aceita. Graças ao seu discurso, a mesma faz com que Stanley desista de atentar contra a vida do Lorde Dryden (Matthew Marsh), porém longe dali, Agnes decide seguir com o plano e explode o monumento em homenagem as vítimas do Day Zero. Mia que não tinha relação alguma com o atentado acaba sendo presa e a comissão decide colocar em execução a Operação Basswood.

O homem que ofereceu ajuda a Niska revela suas verdadeiras intenções e encurrala os sintéticos que estavam em busca do synth adormecido. Porém, ele poupa Niska e a questiona sobre o mito, pois anseia encontrá-lo primeiro que todos. Ela consegue se libertar, porém há vários homens armados que vigiam o local do seu cativeiro. Surpreendentemente o bartender com o qual Niska havia sido rude oferece ajuda. A sintética que já havia sido enganada uma vez, reluta em ir com o rapaz, no entanto ao descrever as mesmas visões que a Niska possui, ele a convence a aceitar ajuda.

Laura retorna para casa e é impedida por Anatole de fugir com sua família. Para provar a Stanley que os humanos sempre verão os synths como máquinas, ele coloca Laura na berlinda e pede para ela escolher entre a vida de um desconhecido e Sam. Advogada acaba poupando a vida do homem desconhecido ao invés de Sam, decepcionando sua família. Ele acaba decidindo partir com Anatole e Stanley, e Laura sem saber como lidar com sua decisão também opta por ir embora.

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Qual será o destino de Mia e dos demais sintéticos com a execução da Operação Basswood? E Niska, será que finalmente colocará um fim ao mistério por trás do mito do synth adormecido? E Anatole, que planos ele colocará em ação para alcançar seus objetivos?

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando