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As melhores séries com personagens femininas LGBTQIA+ de 2022

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11 meses agoon

O ano está terminando e vocês já sabem o que vem por aí, né? Ela mesma, o clássico ranking com as melhores séries do ano! Esse é um momento muito esperado pela equipe e espero que por vocês também!
O ano de 2022 foi mais um com uma diversidade enorme de produções com personagens sáficas, passeando por todos os gêneros e streamings, produções nacionais e de diversas partes do mundo. Mas o ano também ficou marcado por mais uma onda de cancelamentos.
Apesar de termos mais espaço para mais conteúdo LGBTQIA+, principalmente nesse momento de ascensão dos serviços de streamings, ambiente que proporcionam mais liberdade para os seus criadores, infelizmente, muitas das produções tem vida curta, e isso vem se tornando cada vez mais recorrente.
E isso reflete também na nossa lista. Apesar da qualidade dessas produções, já que elas estão entre as nossas dez séries preferidas do ano, algumas do nosso ranking, infelizmente, foram canceladas bem mais cedo do que deveriam. Mas, apesar do clima melancólico, é importante enaltecer essas produções e principalmente, assisti-las!
Assim como nos semestres anteriores, a equipe do LesB Out! fez uma grande curadoria das séries do ano, e através de uma votação interna, fechamos uma lista com as dez melhores séries com personagens femininas LGBTQIA+ de 2022.
Falem sobre essas produções, assistam e divulguem!
Confira o nosso TOP 10:
10º: The Sandman – 1ª temporada | por Carol Moreno
Uma das séries mais aguardadas do ano da Netflix, “The Sandman” é baseado na história em quadrinhos de Neil Gaiman, publicadas pela DC Comics inicialmente entre 1988 e 1996. A produção conta a história de Morpheus (Tom Sturridge) (também chamado de Sonho ou Sandman), que é um perpétuo, juntamente com seus seis irmãos: Destino, Morte, Destruição, Desejo, Desespero e Delírio, entidades responsáveis pela ordem e coesão da realidade. A série se inicia quando humanos, em busca da imortalidade e do retorno de entes queridos mortos, tentam capturar a Morte, mas acabam capturando Morpheus, que fica preso por um século.
Por mais que ainda tenha apenas uma temporada lançada, a série já apresentou mais de um arco da história dos quadrinhos, o que possibilita a apresentação de mais personagens diferentes, e assim, também, mais diversos, juntamente com a escolha nítida da produção da série para que essa diversidade existisse (em termos raciais, de gênero e de sexualidade). Temos nesta temporada algumas personagens femininas sáficas, começando por Johanna Constantine (Jenna Coleman), uma versão de John Constantine, descrita como uma detetive do oculto, sua ex-namorada, Rachel (Eleanor Fanyinka), que acaba presa em seus sonhos ao tentar fugir da realidade, e Judy (Daisy Head), moradora de uma cidade pequena e visitante frequente de uma lanchonete.
Na série também temos Mazikeen (Cassie Clare), aliada de Lúcifer (Gwendoline Christie), que talvez muitos já conheçam da própria série Lúcifer (nos quadrinhos as séries são do mesmo universo), que apesar de não ter sua sexualidade descrita em “The Sandman”, ela é bissexual nos quadrinhos.
9º: Stranger Things – 4ª temporada | por França Louise
“Stranger Things” voltou para sua quarta temporada com tudo. O site da Netflix chegou a ficar fora do ar no dia da estreia. A série só perdeu o posto de maior estreia do ano para “Wandinha”, mas ainda sim, é de longe um dos carro-chefes do streaming.
Nesta temporada, existem três núcleos: Hawkins, Rússia e Califórnia. Boa parte da temporada toda não houve interligações entre os núcleos, mas foi interessante ver como se desenvolveram. O núcleo de Hawkins com certeza roubou a cena com Max (Sadie Sink), Lucas (Caleb McLaughlin), Dustin (Gaten Matarazzo) e companhia, além da adição de Eddie (Joseph Quinn), já que eles basicamente tinham mais internações com o mundo invertido, mesmo sem a presença de Eleven (Millie Bobby Brown). Já com ela, voltamos no passado e tivemos algumas respostas para questões que estavam em aberto desde a primeira temporada.
Uma das coisas mais interessantes foi ver o desenvolvimento da amizade de Robin (Maya Hawke) e Nancy (Natalia Dyer), esperamos que na próxima temporada tenhamos mais dessa dupla, e além disso, vimos um crush para Robin (finalmente) que mesmo tendo sido pouco desenvolvido, cria uma certa esperança de que na próxima temporada aconteça algo mais.
8º: Paper Girls – 1ª temporada | por Carol Moreno
Divulgada como a versão do Prime Video de “Stranger Things”, “Paper Girls” conta a história de quatro meninas adolescentes muito diferentes entre si, Erin (Riley Lai Nelet), Mac (Sofia Rosinsky), Tiffany (Camryn Jones) e KJ (Fina Strazza), que são entregadoras de jornal em 1988. Durante a sua rota de entrega no Dia do Inferno (o dia após o Halloween), situações estranhas acontecem e as garotas acabam viajando no tempo para 2019, onde encontram a versão adulta de Erin (Ali Wong) e ficam envolvidas na luta entre facções do futuro que querem controlar a viagem no tempo. A série é baseada nos quadrinhos de Brian K. Vaughan.
Apesar da divulgação, a série não é como a da plataforma de streaming concorrente, focando na vivência das meninas descobrindo o que crescer e se tornar uma pessoa diferente do esperado (por elas mesmas e pelos outros) significa, tudo isso envolto na temática da viagem no tempo. Dentre outras tramas, acompanhamos KJ, que apesar de ser a menina vista como privilegiada entre as amigas, por ser de uma família com dinheiro, não parece se sentir confortável com tudo aquilo e não se sente pertencente. Ao encontrar no futuro a sua versão adulta, a adolescente descobre que tem uma namorada, o que a coloca no caminho de entender sobre seus sentimentos. Além disso, é subentendido que KJ sente algo por sua amiga Mac.
Infelizmente, a produção não terá uma segunda temporada, se juntando às muitas séries com personagens sáficas canceladas esse ano. A história já está completa nos quadrinhos, lançado em seis edições, e podem ser encontrados nas livrarias.
7º: Home Economics – 1ª e 2ª temporada | por Grasielly Sousa
“Home Economics” poderia ser apenas mais uma comédia familiar da fórmula que o canal americano ABC aperfeiçoou nos últimos anos. E ela realmente usa bastante dessa fórmula de sucesso, que já trouxe nomes como “Modern Family” e “Black-ish”, mas ao longo da primeira e segunda temporada, que chegou ao Brasil este ano no Prime Video, a série vai construindo a sua própria identidade, com um elenco competente e carismático e um roteiro que sabe aproveitar ao máximo do potencial de cada um. A produção acompanha a relação de três irmãos (interpretados por Topher Grace, Caitlin McGee e Jimmy Tatro) e a situação financeira de cada um: um pai solteiro, recentemente divorciado e extremamente rico; um escritor tentando escrever um novo best-seller depois do fracasso do último livro, classe média com três filhos; e a irmã desempregada, vivendo em um apartamento minúsculo com a esposa e duas crianças.
O casal formado por Sarah (personagem da McGee) e Denise (Sasheer Zamata) trazem uma representatividade que ainda é difícil ver nos dias de hoje: um casal já de longa data, com filhos, em uma outra fase da vida, e isso no palco principal, não como secundárias. Em tantos anos com comédias familiares em alta, é ótimo poder ver finalmente a nossa realidade sendo retratada e de uma maneira tão bem feita e cheia de coração.
6º: Warrior Nun – 2ª temporada | por Pollyelly Florêncio
Após dois anos de espera, finalmente tivemos a segunda temporada de “Warrior Nun”, na Netflix. Uma série que desde o seu inicio apresentou uma premissa interessante, a existência de um grupo secreto de freiras guerreiras que luta contra demônios, e que é comandado por uma irmã que possui um objeto divino capaz de lhe dar poderes (o halo).
A segunda temporada superou todas as expectativas, principalmente no quesito de efeitos especiais, algo pelo qual havia recebido muitas críticas no primeiro ano. Além disso, tivemos novamente cenas de luta incríveis e muito bem coreografadas, com excelentes planos sequência, e a melhor parte, arco de desenvolvimento de todos os personagens que conhecemos, nos apresentado novos lados dessas personagens, e acrescentando camadas interessantes em suas personalidades.
Mas não vamos esquecer do maravilhoso desenvolvimento do casal formado por Ava (Alba Baptista) e Beatrice (Kristina Tonteri-Young), essencial para o desenvolvimento dessas duas personagens, para o amadurecimento de Ava, e para que a Bea pudesse se permitir superar algumas questões que envolviam a sua sexualidade, até mesmo seu jeito rígido.
Infelizmente, mesmo com uma temporada incrível, e uma história que tinha espaço para mais desenvolvimento, a Netflix anunciou o cancelamento da série, deixando mais uma vez o mundo sáfico em prantos.
5º: Gentleman Jack – 2ª temporada | por Shirley Pinheiro
Na 5ª posição do nosso ranking temos “Gentleman Jack”, a série que conta a história real de Anne Lister (Suranne Jones) e Ann Walker (Sophie Rundle), baseada nos históricos cadernos de Lister, que registrou seus casos amorosos e questões latifundiárias em códigos por ela criados.
Em sua segunda temporada, a série nos apresenta uma Anne Lister ainda mais ambiciosa, na tentativa de expandiu seus negócios e suas prioridades, ao mesmo tempo em que concilia a relação com Ann Walker, após a cerimônia não oficial de casamento. Já sua esposa, enfrenta a família e os próprios conflitos de consciência ocasionados pela sua relação condenada pela sociedade.
É indispensável exaltar a química entre as atrizes Suranne Jones e Sophie Rundle, vê-las em cena é sempre prazeroso e encantador. Mas, infelizmente, a série foi cancelada pela HBO após o encerramento da segunda temporada.
4º: Heartstopper – 1ª temporada | por Carol Moreno
Lançado na Netflix em abril deste ano, “Heartstopper” é a adaptação dos quadrinhos de Alice Oseman, e mostra a vida dos adolescentes Charlie (Joe Locke) e Nick (Kit Connor) durante o ensino médio, juntamente com seus amigos, e o desenvolvimento do romance entre eles.
A produção mostra, mesmo que com percalços, uma experiência leve de ser um adolescente LGBTQIA+, e a diferença que faz ter apoio, tanto de amigos quanto família. Além dos protagonistas, que são um garoto gay e outro bissexual, a série também traz representatividade feminina LGBTQIA+, com Ellie (Yasmin Finney), uma das melhores amigas de Charlie que é uma garota transgênero, e Tara (Corinna Brown) e Darcy (Kizzy Edgell), duas garotas que foram melhores amigas por anos e agora vivem as novas experiências de serem um casal.
3º: A Vida Sexual das Universitárias – 2ª temporada | por Grasielly Sousa
“A Vida Sexual das Universitárias” rapidamente conquistou o público e se tornou uma das queridinhas da atualidade e com muito razão. Com um texto leve e sagaz, a comédia consegue tirar boas risadas de qualquer situação. E nesse segundo ano eles conseguiram se superar ainda mais! O quarteto Kimberly (Pauline Chalamet), Whitney (Alyah Chanelle Scott), Bela (Amrit Kaur) e Leighton (Reneé Rapp) já provou desde seu início entregar uma química contagiante, que sempre é garantido bons momentos para os telespectadores com as amigas em cena. Mas, para além disso, a produção da HBO Max consegue entregar personagens cativantes e bem construídos, e isso também fora do núcleo principal.
Na segunda temporada, Leighton ganhou mais destaque, e com a liberdade de ser quem ela realmente é, agora fora do armário, rendeu momentos incríveis, tanto na “pegação” como também em reflexões sobre esse momento único em sua vida (até o momento), de poder agir sem se esconder e sem medo. Não é sempre que vemos uma produção acertar tão bem no desenvolvimento de uma personagem lésbica, e quando isso acontece é necessário que seja reconhecido.
A produção usa de clichês para distorcê-los ou tirar piada deles, e trazer temas importantes de uma forma descontraída e obviamente com muito humor. Mindy Kaling, criadora da série, acertou mais uma vez a mão nessa segunda temporada. Por mais que o final possa dividir opiniões, isso não tira o brilho de uma das comédias mais divertidas do ano. E no meio de tanto cancelamento, é um respiro ver uma série inclusiva e tão boa como essa conseguindo se salvar e já ser renovada.
2º: Hacks – 2ª temporada | por Karolen Passos
Esta não é a primeira vez que a produção criada por Lucia Aniello (“A Noite é Delas”), Paul W. Downs (“Broad City”) e Jen Statsky (“The Good Place”) entra em nosso Top 10 (ou 9) de Melhores do Ano. Durante o ano passado, a primeira temporada da série ficou em sétimo na matéria da metade do ano e terceiro na do final do ano. E este ano, ela brilhou em nosso primeiro lugar na metade do ano e agora conquista o segundo.
A trama conta a história de Deborah Vance (Jean Smart), uma lendária comediante de Las Vegas, e Ava (Hannah Einbinder), uma escritora de 25 anos, que acabou de perder um contrato. O segundo ano da produção foi o que podemos classificar como um primor da comédia norte-americana. Os roteiristas souberam utilizar do que há de melhor em seus personagens e permitiu que suas trajetórias tivessem um crescimento espetacular.
Para além disso, a química entre o elenco, em especial, Smart e Einbinder, é palpável, e conforme o espectador assiste se sente parte da família de “Hacks”. A representatividade LGBTQIA+ está em dia, principalmente, no episódio “The Captain’s Wife”, o quarto da segunda temporada.
A premiada “Hacks” é tudo isso que você está pensando e muito mais, por esta razão, merece o segundo lugar da nossa lista. A série está disponível na HBO Max.
1º: A League of Their Own – 1ª temporada | por Grasielly Sousa
Baseado no filme de mesmo nome, “A League of Their Own” veio não apenas com a missão de agradar os fãs dessa obra tão marcante dos anos 1990, mas também para corrigir alguns problemas datados do longa. A produção da Prime Video tem como base uma liga que de fato existiu nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, e apesar do seu antecessor ter escondido pontos como a sexualidade das participantes dessa liga, nessa nova versão esses fatos são abraçados e enaltecidos.
Criada por Will Graham (“Mozart in the Jungle”) and Abbi Jacobson (“Broad City”), a série conseguiu em seus oito episódios trazer um retrato de como era a vida dessas mulheres em um período onde falar sobre sexualidade era algo extremamente difícil. E a forma como essa questão é trabalhada, com diálogos importantes e extremamente bem feitos, que ficam presos na mente do telespectador e nos faz refletir.
Com um texto afiado, personagens cativantes e com personalidades tão distintas e reais, e um capricho singular na parte técnica, a produção foi um dos grandes destaques de 2022 e conseguiu com louvor o ponto mais alto do nosso pódio. “A League of Their Own” é uma série necessária e feita com todo o carinho que merecemos. Agora só precisamos da renovação. Prime Video, por favor não nos decepcione.
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Matildas – os sacrifícios além das quatro linhas

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1 mês agoon
18 de outubro de 2023
A série documentada “Matildas: A caminho do Mundial”, lançada em abril de 2023, no Disney+, conta a trajetória da seleção de futebol feminino da Austrália no ciclo onde elas se preparam para sediar a copa do mundo. A produção conta com a ex-ginasta e esquiadora, Katie Bender Wynn, no comando e, além de apresentar as jogadoras e o caminho dentro do campo, também é retratado as dificuldades presentes do lado de fora dos gramados.
Já no começo, somos apresentados a Sam Kerr, capitã e maior artilheira da seleção, ela diz que a última folga que teve para realmente descansar foi a, pelo menos, dois anos e meio atrás, antes dela se juntar a equipe inglesa Chelsea F.C. Ela diz também que sua vida é muito corrida e que logo iria começar uma maratona de viagens nessa sua pequena temporada de férias. Um pouco mais a diante, temos o contexto local das Matildas, a intenção da federação é fazer o time ser competitivo dentro de casa, mas, também, deixar um grande e significativo legado para o futuro da modalidade.
A chegada do novo técnico, o sueco Tony Gustavsson, é o pontapé inicial para isso e, apesar do começo turbulento e nada fácil, os vários sacrifícios em conjunto fizeram com que várias meninas juntas se tornassem uma família. Em um momento é dito que para que a preparação para o mundial fosse de alto nível, as jogadoras precisariam jogar em alto nível, então, as que ainda não estavam jogando fora da Austrália, tiveram que tomar seu rumo à Europa ou aos Estados Unidos, para respirarem a competitividade de grandes ligas e se acostumarem a jogar contra muitas jogadoras que irão disputar a copa.
LesB Cast | Temporada 3 Episódio 12 – o que achamos da segunda temporada “Tudo Igual… SQN”
Uma das jogadoras mais experientes das Matildas, a goleira Lydia Williams, é descendente direta de indígenas australianos e conta que, muitas vezes, durante as poucas chances que têm de visitar sua terra natal, faz para que possa se conectar com a terra e com a cultura do seu povo, relembrar lições importantes e aprender outras novas. A mais promissora das novas jogadoras da seleção, Mary Fowler, saiu cedo de casa rumo ao velho continente e chegou a ficar três anos sem ver a família e, em nenhum momento, desde que saiu de casa, os pais puderam ver seus jogos ao vivo, até um amistoso em solo australiano.
Além de toda essa dificuldade e distância emocional, quanto mais o mundial se aproxima, mais todas as atletas se preocupam, seja com o desempenho para serem convocadas ou com a intensidade do trabalho em seus clubes, com risco de lesão, o que ocorre em maio de 2022. Faltando treze meses para o mundial, uma das peças insubstituíveis de Tony, a lateral Ellie Carpenter, sofre uma lesão de LCA e o sinal de alerta fica ainda mais intenso. Apesar disso, fica claro que o esforço e o trabalho feito em conjunto pela família Matildas fez com que a seleção figurasse entre os nomes favoritos para vencer a copa, não somente por ser sede, mas também pelo desempenho que passou a apresentar em campo.
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Um resumo para chamar de seu: A Roda do Tempo (Primeira Temporada)

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3 meses agoon
31 de agosto de 2023
A Prime Video vem marcando seu catálogo com grandes produções de fantasia. E, em setembro, retorna ao streaming a segunda temporada de “A Roda do Tempo”. Mas, você lembra o que aconteceu durante a primeira? O LesB Out! te ajuda a lembrar!
A série que tem ares medievais começa com a busca de Moiraine (Rosamund Pike), uma Aes Sedai, que são mulheres dotadas de magia elemental, pelo chamado Dragão Renascido. O dragão renascido é a reencarnação de um canalizador elemental que foi corrompido séculos antes e agora Moiraine busca, junto com Lan (Daniel Henney), seu guardião, essa nova reencarnação.
LesB Cast | Temporada 3 Episódio 10 – o que esperamos da segunda temporada de “A Roda do Tempo”
A busca deles era para encontrar o Dragão e pedir ajuda na luta contra o mal primordial, o Tenebroso, que estava crescendo. Essa busca leva Moiraine e Lan ao vilarejo Dois Rios, localizado entre as montanhas onde ela encontra quatro jovens que têm a possibilidade de ser a reencarnação: Rand (Josha Stradowski), Mat (Barney Harris), Perrin (Marcus Rutherford) e Egwene (Madeleine Madden).
Rand, um jovem que vivia solitário com o pai; Mat, um jovem viciado em jogos e meio trambiqueiro que faz tudo por suas irmãs em casa; Perrin, o ferreiro da cidade que vivia junto com sua esposa Laila; e Egwene, recém indicada como uma sabedoria, uma espécie de curandeira de Dois Rios.
Moiraine logo percebe que não é muito bem-vinda no vilarejo, mas não se deixa abalar. Em uma festa na cidade, o local é invadido por seguidores do Tenebroso, que também estão em busca do Dragão. Diante do caos que se instaura, Moiraine é ferida ao defender os residentes do lugar e junto com Lan, parte com os jovens em direção a Torre Branca onde estão todas as Aes Sedai.
No entanto, alguns deles começam a duvidar dessa saga até a Torre Branca. Além disso, eles não podiam parar por longos períodos para descanso, pois estavam sendo perseguidos pelos Trollocs. Perrin se conecta com lobos na cidade de uma forma que se sente intrinsecamente ligado a eles. Egwene e Rand vivem uma tensão constante por não poderem se relacionar e Mat só deseja voltar para casa.
No meio do caminho, o grupo, encurralado por Trollocs, entra na cidade fantasma de Shadar Logoth, porém, dentro do local, o grupo acaba separado durante a fuga. Neste momento, eles descobrem que Nynaeve (Zoë Robbins), a Sabedoria de Dois Rios, que eles acreditavam estar morta, estava viva e no encalço do grupo.
Egwene e Perrin seguem pela mata até encontrar um povo pacífico, aos quais eles se juntam e seguem caminho, enquanto Mat e Rand seguiram para um outro vilarejo, que, ao chegarem em uma taverna, conhecem Thom (Alexandre Willaume), que os ajudam a enfrentar uma aliada do Tenebroso que estava na taverna.
Já Nynaeve, Lan e Moiraine continuam o caminho, e com a Aes Sedai ferida, Nynaeve acaba sendo quem a cura. No percurso, eles encontram um outro grupo de Aes Sedai, que clamavam terem encontrado o dragão renascido, um homem que mantinham prisioneiro, capaz de manipular o poder elemental.
O homem, Logain (Álvaro Morte), tem uma legião de seguidores que, ao encontrarem o grupo das Aes Sedai e seus guardiões, as atacam, quase matando Lan no confronto. Uma Aes Sedai é morta e seu guardião fica inconsolável, já que o vínculo entre uma Aes Sedai e seu guardião é eterno. Enquanto isso, Egwene e Perrin são capturados e levados para a Torre Branca. Já Rand e Mat seguem caminho em direção a Torre Branca e descobrem novas histórias sobre eles mesmos no caminho.
Review | A Roda do Tempo – Primeira Temporada
Ao chegar na Torre Branca, Moiraine é levada para encontrar o Trono de Amyrlin que é a líder das Aes Sedai. Este posto é de Siuan Sanche (Sophie Okonedo), que questiona o modo de vida andarilho, já que a mesma mal presta contas ao clã ao qual pertence, além de prestar contas ao próprio Trono. Por causa de jogos políticos, Moiraine não conta toda a verdade em frente aos outros clãs, mesmo sabendo o que poderia custar.
Na Torre Branca os jovens se reúnem outra vez, além de encontrarem Nynaeve e se convencerem de que a melhor chance entre eles de descobrir quem era o Dragão, era se continuassem com Moiraine.
Enquanto isso, descobrimos que Moiraine e Siuan têm um relacionamento que perdura há anos, e as duas estão preocupadas com o futuro dessa relação conforme o confronto com o Tenebroso fica mais evidente. Para que os outros clãs não interfiram na saga de Moiraine, as duas combinam de que ela deve ser exilada, mesmo que isso custe a relação das duas.
Ao sofrer o exílio, Moiraine segue com Rand, Egwene, Mat e Perrin para o Portal dos Caminhos, onde chegarão ao Olho do Mundo para que dentre eles, o Dragão Renascido se mostre, e, assim, possam enfrentar o Tenebroso. Ao chegar no portal, Mat se recusa a entrar, então, os outros seguem sem ele. Ao atravessarem o grupo enfrenta um Trolloc que dispara os medos de Nynaeve. Eles chegam até Fal Dara, local em que encontram um vidente que provoca Rand, falando sobre seu passado, fazendo com que ele perceba quantas vezes canalizou o poder e se revelando o Dragão. Moiraine parte com Rand para enfrentar o Tenebroso diretamente no Olho do Mundo. O Tenebroso, então, tenta convencer Rand a lutar ao seu lado. Já em Fal Dara, uma guerra se forma e os jovens de Dois Rios se preparam para enfrentar uma legião de aliados do Tenebroso.
No meio da luta, o Tenebroso tira de Moiraine seu poder de canalizar o poder elemental e, ao ser atacado e enfraquecer o que protegia, Rand foge. Por fim, ao vencerem a batalha, Lan fala pra Moiraine que aquela não seria a última.
A segunda temporada de “A Roda do Tempo” retorna amanhã (01 de setembro) e também já está confirmada para uma terceira temporada.
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As melhores séries com personagens femininas LGBTQIA+ de 2023 até o momento

Published
5 meses agoon
16 de julho de 2023
O primeiro semestre terminou e chegou o momento do nosso clássico e querido ranking! É hora de analisar todas as produções com representatividade LGBTQIA+ do ano até o momento e escolher as preferidas da equipe do LesB Out!.
Apesar dos cancelamentos sem fim (incluindo algumas da lista), as personagens sáficas nas séries de TV (e streaming) continuam resistindo e ocupando espaços em todos os gêneros, live action e animações, muitas terminando antes da hora, mas todas ocupando um espaço extremamente importante, com representatividade de qualidade, mostrando diversas vertentes da mulher LGBTQIA+.
LesB Cast | Temporada 3 Episódio 08 – as melhores séries de 2023 até o momento
O streaming continua sendo a nossa principal fonte de produções, dessa vez ocupando sete das dez posições, algo que mostra não apenas a revolução que essas novas plataformas vêm causando na nossa forma de consumir séries de TV, mas também como elas se tornaram uma plataforma para a diversidade, mesmo com os problemas de manter essas produções vivas por muito tempo.
A equipe do LesB Out! selecionou as produções lançadas até junho de 2023 e, através de uma votação interna, fechamos esta lista com as dez melhores séries com personagens femininas LGBTQIA+ de 2023 até o momento.
Confira a lista:
10º: Dois Tempos – 1ª temporada | por Monica Teixeira
“Dois Tempos” é uma série que trabalha com passado e futuro. Primeiro conhecemos Paz (Sol Menezzes), uma influencer que vive em 2022 e está sendo cancelada pelos seus fãs da internet e sente que seu mundo acabou nesse momento. Depois somos apresentadas a Cecília (Mari Oliveira), uma mulher lésbica, escritora, que vive em 1922 e está sendo forçada a casar com um homem. 100 anos separam as duas mulheres, até que, em uma vibe “Se Eu Fosse Você”, as duas acordam com os corpos trocados.
A princípio o mundo em 1922 parece um pesadelo para Paz e o mundo de 2022 parece o paraíso para Cecília, até que as duas notam que não viajaram no tempo à toa e que tem muito mais em comum do que jamais poderiam imaginar, mesmo com 100 anos de diferença. “Dois Tempos” fala sobre feminismo do início ao fim, deixando claro que a força e a união entre mulheres precisam ultrapassar o espaço-tempo.
9º: Daisy Jones and The Six – Minissérie | por Bruna Fentanes
“Daisy Jones and The Six” é uma minissérie baseada no livro de mesmo nome, que retrata a ascensão e queda de uma banda de rock nos anos 1970. A história é apresentada em formato de documentário, revelando os segredos por trás da separação da banda. Os personagens principais, Billy Dunne e Daisy Jones, interpretados por Sam Claflin e Riley Keough, respectivamente, possuem uma química intensa que cativa os espectadores, embora às vezes ofusquem os demais personagens. No entanto, a adaptação expandiu o arco da personagem Simone (Nabiyah Be), melhor amiga de Daisy, proporcionando-lhe um enredo próprio ao retratar sua busca por sucesso na carreira musical enquanto enfrenta os desafios de ser uma mulher negra e sáfica nos anos 1970.
Uma das qualidades da produção é o destaque dado às personagens femininas, que não se rendem às limitações da época e mostram que são merecedoras de seu espaço. Daisy Jones, Camila Dunne (Camila Morrone), Karen Sirko (Suki Waterhouse) e Simone Jackson são personagens que merecem reconhecimento, tanto por suas atuações impecáveis quanto por suas histórias envolventes. “Daisy Jones and The Six” é uma adaptação bem-sucedida, transformando a minissérie em um espetáculo emocionante que cativa o público.
8º: As Five – 2ª temporada | por Gi Moraes
“As Five”, disponível no GloboPlay, continua a história de Benê (Daphne Bozaski), Ellen (Heslaine Vieira), Keyla (Gabriela Medvedovski), Lica (Manoela Aliperti) e Tina (Ana Hikari), cinco amigas que conhecemos em “Malhação: Viva a Diferença“, agora como jovens adultas. Após anos separadas, as amigas se reencontram em uma situação nada agradável, com isso elas voltam a conviver umas com as outras e aprendem a lidar com as novas versões de si mesmas.
O foco da segunda temporada está nas relações amorosas das personagens, o que é estar apaixonada e como lidar com uma relação amorosa. Ellen descobre que também gosta de mulheres quando se apaixona por uma colega de trabalho. Nenhum problema nisso, só que a sua melhor amiga Lica também está apaixonada pela mesma mulher. A série traz a perspectiva dos jovens adultos brasileiros lidando com a transição dessa época da vida. Narrativamente e fotograficamente, a série não tem inovações, mas é gostosa de assistir. A terceira temporada já foi confirmada e está gravada, ainda sem data de estreia confirmada.
7º: A Casa Coruja – 3ª temporada | por Grasielly Sousa
“A Casa Coruja” terminou sua história na terceira temporada, com três episódios especiais de 50 minutos cada, disponíveis no YouTube da conta oficial da Disney Channel. Infelizmente, mais uma produção com protagonista LGBTQIA+ que foi encerrada antes da hora, mas, felizmente, teve tempo suficiente para concluir sua história. E apesar da dificuldade de encerrar uma narrativa antes do momento esperado, Dana Terrace e sua equipe conseguiram fazer um trabalho extraordinário, trazendo todos os elementos que conquistaram os corações dos fãs de forma belíssima.
A animação da Disney se mostrou ser uma produção com uma história complexa, personagens bem desenvolvidos e carismáticos, trazendo temas importantes para serem discutidos por todos: crianças e adultos; como a importância de autoaceitação e do respeito pelo próximo. Além disso, “A Casa Coruja” traz a primeira animação da Disney com uma protagonista bissexual, trazendo Lumity, um relacionamento extremamente bem feito e encantador entre Luz (Sarah-Nicole Robles) e Amity (Mae Whitman). A equipe conseguiu focar nos pontos importantes da trajetória da Luz e trazer uma das melhores temporadas finais do ano.
6º: Com Carinho, Kitty – 1ª temporada | por Bruna Fentanes
“Com Carinho, Kitty” é um spin-off da trilogia “Para Todos os Garotos que Já Amei” que acompanha a história de Kitty Song Covey (Anna Cathcart). Determinada a se conectar com as memórias de sua mãe e se aproximar de seu namorado por correspondência, Dae (Minyeong Choi), Kitty se muda para Seul, onde sua mãe estudou e coincidentemente, Dae estuda. No entanto, Kitty descobre que ele está namorando Yuri (Gia Kim), uma garota que esconde seu relacionamento verdadeiro com outra garota.
A produção é uma dramédia romântica teen com elementos coreanos, que apresenta relacionamentos surgindo e se desfazendo rapidamente, refletindo a jornada de autoconhecimento dos adolescentes. Com duas personagens sáficas no elenco principal, “Com Carinho, Kitty” busca dialogar com o público adolescente, retratando a vivacidade e os conflitos emocionais da juventude. Com seu enredo envolvente e episódios curtos, a série conquista e continua o legado da franquia “Para Todos os Garotos que Já Amei”, enquanto a autora e roteirista, Jenny Han, explora terrenos desconhecidos ao explorar a sexualidade de sua personagem principal de forma cativante e admirável.
5º: A Maravilhosa Sra. Maisel – 5ª temporada | por Karolen Passos
A produção criada por Amy Sherman-Palladino fez seu grand finale este ano, encerrando um ciclo de cinco temporadas sobre a comediante de stand-up Midge Maise (Rachel Brosnahan) e sua agente Susie Myerson (Alex Borstein). Durante este tempo, havia uma dúvida sobre a sexualidade de Susie, algo que foi explorado nesta última temporada e confirmado para o público.
A série teve uma temporada final com mais altos do que baixos, com episódios dignos de indicações ao Emmy e Globo de Ouro, e cenas para rir até a barriga doer ou desidratar de tanto chorar. Por fim, a quinta posição é mais do que merecida para “A Maravilhosa Sra. Maisel”, que entregou momentos espetaculares de representatividade LGBTQIA+.
4º: Grease: Rise of the Pink Ladies – 1ª temporada | por Bruna Fentanes
“Grease: Rise of The Pink Ladies” é uma série de prequel do musical “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”, ambientada em 1954, que explora a origem da gangue das Pink Ladies. A narrativa acompanha Jane (Marisa Davila), que se une a três párias sociais, Olivia (Cheyenne Isabel Wells), Cynthia (Ari Notartomaso) e Nancy (Tricia Fukuhara), no intuito de iniciar uma revolução no Rydell High. Cynthia é uma personagem que foge dos padrões de feminilidade, uma verdadeira moleca que sonha em se juntar aos T-Birds. Durante sua jornada, ela é forçada a participar do grupo de teatro da escola, onde conhece Lydia (Niamh Wilson), uma atriz dedicada. Inicialmente, Lydia desaprova as habilidades artísticas de Cynthia, mas à medida que treinam juntas, sentimentos reais começam a surgir, levando-as a um relacionamento amoroso. A série aborda a descoberta de identidade e sexualidade de Cynthia, que tem um momento sensível de saída do armário ao lado de sua melhor amiga, Nancy.
Embora “Grease: Rise of The Pink Ladies” tenha sido cancelada prematuramente após uma temporada, a série consegue mesclar perfeitamente a década de 1950 com referências modernas da geração Z. É uma produção revigorante que aborda questões como racismo e sexismo, além de proporcionar momentos nostálgicos para os fãs do musical original. Apesar das músicas não serem tão cativantes quanto no musical original, a produção se destaca nos detalhes, nas menções ao filme e na representatividade e diversidade do elenco. Infelizmente, o cancelamento prematuro da série impediu que sua história e as personagens principais, que possuíam grande potencial, fossem mais exploradas. A produção deixou a sensação de que poderia ter se tornado uma narrativa épica, mas infelizmente acabou antes de atingir seu auge.
3º: Harlem– 2ª temporada | por Pollyelly Florêncio
O pódio é muito mais do que merecido para a segunda temporada de “Harlem”. A produção não apenas trata muito bem das questões sáficas que propõe, como também é uma das melhores séries atuais com representação negra. Séries sobre amizade não são incomuns, mas, pela primeira vez, podemos acompanhar uma narrativa sobre amizade e o crescimento de mulheres negras. Com um elenco predominantemente negro e em um ambiente que a todo momento está explorando a cultura negra, o Harlem, o roteiro nos mostra que é possível falar dessas mulheres, de suas individualidades, suas relações, sem cair nos estereótipos que estamos acostumadas, e principalmente, sem ter como tema central o racismo.
“Harlem” é uma série leve e engraçada, que acerta muito no tom e no momento para o humor, ainda assim, não deixa de abordar questões relevantes para o crescimento das personagens, principalmente, nesta segunda temporada, com os problemas psicológicos de Quinn (Grace Beyers) ou a escolha de Camille (Meagan Good) quanto a querer ou não engravidar.
De todos os acertos deste ano, destaque para os arcos de Quinn e Angie (Shoniqua Shandai), que ganharam mais espaço, permitindo que o público conheça as diversas camadas dessas personagens que cresceram muito da primeira temporada para cá, e que foram de longe as duas melhores personagens da temporada.
2º: The Last of Us – 1ª temporada | por Amanda Aldério
Baseada na história dos videogames, a primeira temporada de “The Last of Us” foi lançada pela HBO, sendo aclamada como uma das melhores adaptações e produções do ano. Em resumo, conta a história de um mundo pós-apocalíptico e acompanha a jornada de Joel (Pedro Pascal) atravessando os Estados Unidos para entregar Ellie (Bella Ramsey) para um grupo que tem a intenção de fazer uma vacina e curar o mundo da infecção causada pelo Cordyceps.
Na adaptação, o produtor do jogo e showrunner da série, Neil Druckmann, usou a possibilidade para se aprofundar mais na história de alguns personagens que fizeram parte do jogo. No episódio três, temos isso na história de Bill (Nick Offerman), um homem que se denomina ‘sobrevivencialista’, e Frank (Murray Bartlett), onde eles se conhecem, se apaixonam e vivem uma grande história de amor em meio ao caos do mundo. Um pouco mais à frente, é adaptado também a DLC do jogo, onde vemos a protagonista Ellie interagindo com sua melhor amiga (Storm Reid) por quem ela tem sentimentos românticos.
A série figura entre as melhores, porque além de unir uma história de muito sucesso com uma superprodução, o desenrolar e o aprofundamento mostra e afirma coisas que talvez não estivessem claras, como o próprio relacionamento de Bill e Frank. Ao longo dos episódios, foi sendo mostrado também que é mais do que apenas sobreviver em um mundo caótico, é sobre o que fazer com a sua sobrevivência e o que essa escolha faz com você, o que ela te torna e quais as consequências disso tudo.
1º: Yellowjackets – 2ª temporada | por Karolen Passos
Criada por Ashley Lyle e Bart Nickerson, “Yellowjackets” teve uma primeira temporada triunfal e conseguiu retornar para um segundo ano ainda mais surpreendente. A série, que traz uma equipe de jogadoras de futebol do ensino médio que se tornaram sobreviventes de um acidente de avião nas florestas de Ontário, é de tirar o fôlego em todos os quesitos: atuação, roteiro, direção, arte, trilha sonora, tudo mesmo.
A segunda temporada conseguiu nos surpreender positivamente e ultrapassar as expectativas. Trazendo um clima sombrio, dilacerante e impactante. “Yellowjackets” segue no ranking de uma das melhores produções feitas nesta última década, trilhando um caminho admirável. A produção se consagra no quesito “novo”, já que, quando paramos para analisar, não há nada comparável nos últimos tempos.
Com episódios dignos de aplausos de pé e atuações capazes de ultrapassar qualquer expectativa, a série leva a medalha de ouro e se consagra como a favorita da nossa redação até o momento.
O que vocês acharam do nosso ranking? E para vocês, quais foram as melhores séries do semestre? Comenta aí com a gente!
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