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Anteriormente em DC’s Legends of Tomorrow… – resumão da quinta temporada

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A série da CW “DC’s Legends of Tomorrow” teve uma quinta temporada bem interessante e conturbada com as Lendas tendo sérios problemas mágicos. Nossos heróis foram atormentados por encores, criaturas que saíram diretamente do inferno e voltaram para a Terra por algum motivo bem bizarro. Para descobrir o que exatamente estava acontecendo, Constantine (Matt Ryan) viaja até o submundo e descobre que Astra (Olivia Swann) estava por trás desses pequenos incômodos temporais.

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A Waverider foi ficando cada vez mais cheia de anacronismos, porque as Lendas não tinham ideia de como mandá-los de volta para doce casa; e como tudo que está ruim para eles pode sempre piorar, Astra fez um acordo em troca da vida de Constantine que agora está morrendo aos poucos. E é assim que todos descobrem o que realmente está acontecendo: Charlie (Maisie Richardson) confessa que é uma das três moiras, o que significa que ela é uma das senhoras gregas com o poder de tecer o tear do destino. Esse tear mexia com a vida das pessoas, elas tinham o poder de decidir quem morreria e quem viveria. Charlie explica que decidiu quebrar o tear pois ela não acreditava que o universo deveria funcionar desse jeito. Sendo assim, ela espalhou os pedaços pelo multiverso, o grande problema é que agora só existe um universo. Todos os pedaços estão juntos na mesma Terra assim como as outras duas moiras, irmãs de Charlie.

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A situação se intensificou quando Constantine resolve trocar o tear pela própria vida. Ele encontraria, juntaria as peças e traria a mãe de Astra de volta a vida e assim ela o livrou da doença mortal. O único problema é que esses acordos foram ficando grandes demais e quando as moiras encontraram as Lendas tudo que sobrou foi um embate forte e uma Sara Lance (Caity Lotz) cega e vidente.

A partir daí a temporada nos entregou bastante luta, zumbis, mortes e universos paralelos. Behrad (Shayan Sobhian) foi morto por uma das moiras; as lendas morrem em um ataque zumbi e ressuscitam em um universo paralelo presos em programas de Cultura POP; uma luta incrível entre Sara e as moiras; um universo controlado totalmente por elas e sem livre arbítrio; e até que enfim a derrota das vilãs graças a união de Astra, as Lendas e a perspicácia de Zari Tarazi. E é claro que não seria um final digno sem um gancho para a temporada que está vindo. Depois de comemorarem o fim de todo o caos, Sara é abduzida por alienígenas.

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A quinta temporada de “DC’s Legends of Tomorrow” nos trouxe Avalance como um casal mais maduro e parte integrante de uma família completa. Ava (Jes Macallan) está conseguindo entender os próprios sentimentos e os de Sara e isso faz toda diferença no crescimento da relação delas. Definitivamente é o tipo de relação que não se precisa de rótulos de namoro ou casamento para vermos o quanto as duas embarcaram juntas e com amor.

Por outro lado, perdemos Ray (Brandon Routh), Nora (Courtney Ford) e Charlie (Maisie Richardson). Os atores não voltarão para a próxima temporada tendo encerrado assim o ciclo de seus personagens. Ray e Nora se casaram e foram viver a vida que sempre sonharam juntos. Charlie voltou para sua banda onde de fato ela era muito feliz.

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Para a sexta temporada podemos esperar Astra como fixa e parte integrante das Lendas, uma temporada em que nossos heróis estão tentando viver e sobreviver em busca de sua capitã que foi abduzida, e novos personagens, em especial, uma que vai trabalhar com as Lendas, Esperanza “Spooner” Cruz (Lisseth Chavez), uma especialista em aliens. “DC’s Legends of Tomorrow”  volta a ser transmitida pela CW hoje (2) e estreia na Warner Channel Brasil no dia 16 de maio.

Monica Teixeira é pedagoga e muito apaixonada pelo universo literário. Amante de séries de médico, viciada em tudo que envolve super-heróis e não perde um episódio de Legends Of Tomorrow. Ela vive na Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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