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Review | Humans – Episódio 3.05

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A visita ao acampamento trouxe resultados positivos, Laura (Katherine Parkinson) e a comunidade Synth finalmente conquistam uma vitória. Além das novas medidas de proteção, qualquer agressão a um sintético terá como punição o pagamento de uma multa no valor £300,00. O mais triste de tudo isso, é que o novo decreto foi aprovado pela comissão horas depois do ataque a Karen (Ruth Bradley), se tivesse sido regulamentado horas antes, provavelmente Sam (Billy Jenkins) ainda estaria com sua mãe.

Review | Humans – Episódio 3.04

Após o incidente com Voss, Joe (Tom Goodman-Hill) vai até Laura pedir ajuda para esconder o pequeno Sam, apesar de hesitante, a advogada acaba deixando que o jovem synth fique com a família Hawkins.

Com a aprovação das novas medidas de proteção aos synths, Max (Ivanno Jeremiah) acredita que agora todos estão protegidos e decide abrir os portões que os deixavam isolados do mundo externo. Tal decisão deixa Anatole (Ukweli Roach) preocupado.

Enquanto os synths comemoram suas conquistas, Mia (Gemma Chan) recebe uma correspondência errada e vai até sua vizinha entregá-la. Para sua surpresa, a doce senhora fica encantada ao conhecê-la e a convida para entrar. O que Mia não esperava, é que a simpática mulher dividia seu lar com um synth. Ambos, mostram a ela que existem centenas de humanos e sintéticos que a apoiam, e esperam que um dia possam sair do anonimato, assim como Mia fez.

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A família Hawkins está preocupada com Sam e como ele está lidando com a morte de Karen. Aparentemente o pequeno synth encontra-se bem com sua nova realidade. Segundo ele, a morte de sintéticos e humanos é diferente. “Não precisam me explicar. Eu compreendo“, disse o synth. Porém ao longo do episódio percebemos que Sam não encontra-se tão bem quanto ele acreditava, e acaba admitindo para Sophie (Pixie Davies) que sentirá saudades de sua mãe.

Neil (Mark Bonnar) utiliza a vitória de Laura para ir até sua casa se desculpar pelo seu comportamento. Ele finalmente se abre e conta que a perda de seu filho fez com ele odiasse os sintéticos e, que o fato da Laura ver e mostrar o lado positivo dos synths, fez com que ele também o visse. Mas para ele tem sido muito difícil processar tudo, afinal durante muito tempo ele acreditou que eles eram os vilões.

Enquanto Sophie está determinada em mostrar para Sam como se divertir, Mattie (Lucy Carless) faz um nova amizade um tanto quanto suspeita e Leo começa a ter flashes de memórias. Já Mia, sofre um choque de realidade quando Dorian (Dominic Coleman), o synth que vive com a doce senhora, admite que o pacote de direitos não é suficiente, afinal o prazo de vida deles é curto demais e as mudanças precisam ocorrer o mais rápido possível. Então, Mia liga para Laura e afirma que irá exigir um lugar na comissão para agilizar a integração.

As ressalvas contra a Audrey Ballard (Yasmine Akram), são justificadas quando a mesma decide copiar sem permissão, os arquivos do computador de Mattie, mais tarde descobrimos que ela está investigando a jovem programadora. Com intenção de Audrey sendo revelada, nossas desconfianças ganham um novo alvo: Anatole.

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As suspeitas em volta do sintético crescem quando ele demostra não estar tão contente com os avanços de Mia. Por fim, ele mostra seus verdadeiros objetivos libertando Agnes (Holly Earl) e ordenando que Stanley (Dino Fetscher) mate a família Hawkins. Então, percebemos que Anatole é o individuo responsável pelo grupo radical que vêm ameaçando os esforços de Mia e Laura.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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