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SDCC 2018 | Wynonna Earp: saiba tudo o que rolou no evento

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Entre os dias 19 e 22 de julho aconteceu a San Diego Comic Con 2018 e separamos algumas novidades sobre “Wynonna Earp” que foram anunciadas durante o evento.

Wynonna Earp: saiba as novidades para 3ª temporada e onde está Mama Earp

No final da terceira temporada, Wynonna (Melanie Scrofano) teve que dizer adeus a filha Alice para protegê-la. Depois de enfrentar as viúvas de Bulshar Cottie (Jean Marchand), ela vai até Mama Earp (Megan Follows), que até então estava desaparecida, em busca de respostas.  Ao que parece Wynonna fará de tudo para detê-lo, e quem sabe até acabar com a maldição que atormenta sua família de uma vez por todas.

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Os Earps estão cheios de expectativas sobre o mistério da Mama Earp, disse Emily Andras em entrevista a Entertainment Weekly. Segundo a showrunner, só conhecemos um lado da história, a de que Mama Earp abandonou e deixou as três filhas aos cuidados de um pai alcoólatra. A personagem de Follows, possui muitas contradições e uma grande bagagem emocional que serão exploradas ao longo da temporada.

Falando em Earps, o elenco disse que tem sido uma experiência incrível conhecer os fãs ao redor do mundo. Inclusive, Dominique Provost-Chalkley e Katherine Barrell mencionaram que vieram ao Brasil e que ficaram surpresas com a quantidade de pessoas que assistem a série por aqui. Além disso, Tim Rozon agradeceu os fãs por permitirem que eles fizessem parte do fandom, porque segundo o nosso cowboy favorito, eles adoram assistir a série com a gente.

Durante o painel, várias questões foram levantadas, dentre elas, o relacionamento de Waverly (Chalkley) e a Wynnona. O mediador perguntou a Melanie e a Dom como o segredo da Mama Earp afetará o relacionamento das irmãs, já que a herdeira não contou sobre o fato de que sabia o paradeiro da mãe. Segundo Dominique, o segredo estremecerá a relação das duas, principalmente porque Waverly tinha um relacionamento particularmente especial com sua mãe. Ela sempre quis ter notícia dela, e o fato de Wynonna negar isso a mesma, a machucará, porém uma das maiores características da baby girl é sua capacidade em perdoar, então ela fará todo o possível para entender os motivos que levaram a mais velha a manter esse segredo.

Falando em segredos, a intérprete de Nicole disse que WayHaught aprendeu com tudo que aconteceu na temporada passada e que isso as fortaleceu. Segundo Barrell, não tem nada mais forte do que um casal que reconhece suas dificuldades, fala sobre isso, e mesmo com todos os percalços querem ficar juntos. A atriz provocou e disse que nessa temporada veremos um lado mais romântico de Nicole e Waverly, que nos dará vários momentos Domestic Wayhaught – (cenas domésticas).

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Além disso, quando questionadas sobre similaridades e diferenças de Nicole e Waves, Kat e Dom afirmam que elas são muito parecidas, apesar das pessoas não acharem. De acordo com as atrizes, elas sempre tentam enxergar o melhor de uma situação ruim e buscam pelo melhor nas pessoas, além disso elas sempre se preocupam com o outro. Ao longo da terceira temporada, iremos vê-las equilibrando essas característica, além de apoiar uma a outra.

Outra relação que também foi abordada durante o painel, foi o duo Dolls (Shamier Anderson) e Doc (Rozon). Segundo Tim, ambos perceberam que possuem respeito e admiração um pelo outro apesar de não demostrarem. Além disso, priorizar o bem-estar da Wynonna é algo que eles têm em comum.

A adição de Chantel Riley na terceira temporada deixou os fãs curiosos sobre a sua personagem e com quem ela irá interagir. A atriz, durante a SDCC, manteve sigilo e não deu nenhuma pista sobre seu personagem, mas o que sabemos é que o passado dela e de Doc estão ligados.

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A nova temporada irá explorar diversos enredos que revelarão o passado dos personagens. De acordo com Varun Saranga, iremos descobrir algumas coisas sobre Jeremy que nos deixarão com ainda mais perguntas. Já Dominique disse que Waverly ficou aliviada em saber que não é descendente de um revenant e que continuará sua busca por respostas, já que na temporada passada ela não as obteve.

Dos enredos que serão trabalhados, exite o passado de Nicole, que influenciará no arco principal da temporada. “Eu pensei que seria a única a ter um passado normal”, afirmou Kat. A policial, ao que parece, é a única sobrevivente do Culto de Bulshar. Segundo a atriz, tudo que ela imaginou sobre Nicole estava errado. Ao que parece, veremos uma mulher que sempre esteve em controle, apavorada. Haught começará a ter flashbacks de memórias que ela havia reprimido, e para a intérprete foi incrível explorar esse lado da mesma (Nicole), porque é um lugar vulnerável em que ela não vive.

O criador dos quadrinhos de “Wynonna Earp”, Beau Smith, agradeceu Andras por ter acrescentado novas camadas ao universo e por permitir que ele use os personagens criados (Doc, Waverly, Dolls e Nicole) para a série de TV nas HQs. Além disso, Smith disse que tem sido incrível ter a colaboração de Scrofano e Rozon na criação de algumas histórias, e espera elaborar uma que tenha a participação de todo o elenco. Inclusive, a protagonista sugeriu que eles deveriam começar um clube de leitura de quadrinhos (EU QUERO PARTICIPAR!!!).

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Um fã pediu para que eles escolhessem um episódio favorito da terceira temporada e usar uma palavra para descrevê-lo, e o elenco deu as seguintes respostas: Varun disse que está ansioso pelo episódio de natal e que reunião será tema central. Tim revelou que o episódio 3×07 quebrará nossos corações. “Eu venço”, afirmou Chantel sobre o episódio 3×06. Kat comentou que teremos algemas no 3×07. O episódio 3×05 será doce, descreveu Dominique. Já Melanie falouque seu episódio favorito é 3×11 ou 3×12, ela não lembra ao certo, mas atriz desvelou que teremos muito poder nele.

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Perguntaram também se caso surgisse a oportunidade de criar um ou até refazer um episódio de outra maneira, como eles gostariam que fosse. A protagonista disse que queria um episódio gravado aos moldes do sketch comedy, Barrell queria um musical e, Dominique e Riley concordam com ela, o intérprete de Doc Holliday queria um episódio inteiro mudo, Saranga quer um com cenário de faroeste, já o criador dos quadrinhos gostaria de um episódio em que os personagens trocassem de corpos, igual aconteceu na série “Lost Girl”.

Durante a terceira temporada, Melanie Scrofano se aventurou atrás das câmeras e dirigiu algumas cenas. “Foi uma experiência mágica”, disse Dominique sobre ter sido dirigida pela irmã em cena. Segundo a britânica, “ela é uma diretora fenomenal, dirigir é algo natural para ela, é como se ela estivesse fazendo isso há anos”. Disse também que ela conhece os personagens melhor do que eles mesmos, além de ter a habilidade de dizer exatamente o que eles precisam ouvir e a sensibilidade de saber quando interferir. “Foi maravilhoso”, acrescentou Barrell.

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A protagonista tem a cada dia nos surpreendido, além de gravar uma temporada inteira grávida, ela atua, dirige e escreve quadrinhos. Scrofano disse, a Entertainment Weekly, que Wynonna foi escrita de uma maneira que incentiva as mulheres a terem personalidades, mas acredito que assim como Wynonna, Melanie tem nos incentivado a ser quem somos. É encantador vê-la falando de suas experiências e interagindo não só com seus colegas de trabalho, mas também com os fãs. Ela é uma protagonista que merecíamos!

A série em si tem se destacado ao longo dos anos pelas escolhas de roteiro que vem mantendo e chamando atenção da mídia. Nos dias que antecederam a SDCC 2018, foi publicado um artigo no New York Times falando sobre “Wynonna Earp”. Durante o painel do TV Magazine’s Fan Favorite, a canadense (Scrofano) disse que o artigo no New York Times deu a credibilidade que os fãs sempre acreditaram que a produção merecia.

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Além das novidades da terceira temporada, nós, Earps, fomos presenteados pela Syfy com mais uma temporada e em 2019, a série ganhará uma linha exclusiva de Funko POP, então guardem seus dinheirinhos!

A SDCC 2018 nos proporcionou momentos memoráveis. Melanie protagonizou alguns deles, dentre eles temos o encontro que deixou muitos abalados. Nossa Girl On Top, conheceu Eliza Taylor (“The 100”) no painel TV Magazine’s Fan Favorite, e logo as duas encontraram algo em comum: salvar o mundo!

Além disso, durante o jogo de verdade e desafio proposto pelo E!, Dominique deixou todos os Earps e, inclusive, o elenco chocados. Desafiada por Shamier, ela perguntou a Kat se ela ficava excitada quando elas se beijavam durante as cenas. Entre risadas e feições de choque, ela respondeu que às vezes, é impossível não ficar. E aí, conta para gente, quem é vocês no elenco na escala do choque?

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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