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Review | DC’s Legends of Tomorrow – 5×06

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Neste episódio Sara (Caity Lotz) assume de volta seu papel de capitã da waverider e logo soa o alerta de perturbação. O estranho é que este leva ela e Ava (Jes Macallan) para o dia em que derrotaram o demônio Mallus. Um esquisito momento em que Gary (Adam Tsekhman) está amarrado na linha do trem e precisa ser resgatado até que ele explica o que aconteceu. A perturbação da vez é Damien Darhk (Neal McDonough).

Review | DC’s Legends of Tomorrow – 5×05

Já em 2020 Ray (Brandon Routh) planeja o momento mais importante de sua vida: pedir Nora (Courtney Ford) em casamento. Estava tudo dando certo até que o pai da pretendente decide fazer uma visita surpresa a sua querida filha. Ao se deparar com a aterrorizante e feliz chegado de seu pai, Nora decide fingir a todo custo que herdou não só os poderes sombrios dele, mas também a maldade. Ela esconde Ray, esconde a criança de quem está sendo fada madrinha e, de repente, se torna namorada de Constantine (Matt Ryan), transforma Ava e Sara em suas capangas e tem seus momentos perfeitos com o pai.

É óbvio que a Canário Branco não quer deixar barato e agora que tem a posse da espada que destrói as perturbações, ela está pronta para ter a sua doce vingança e acertar Damien com toda força. A pedido de Nora, Lance controla seus instintos e tenta a todo custo entrar no teatro ali construído. Enquanto isso, há uma tensão bem forte entre Avalance, já que a capitã das Lendas estava disposta a aceitar um emprego em Star City sem nem comentar com a namorada.

Com tantos conflitos ao mesmo tempo, a afilhada temporária de Nora deseja que todos estejam em seu programa de TV favorito para resolverem seus problemas. Damien e a filha conversam sobre suas diferenças, e esta deixa bem claro que está feliz com a pessoa que tem se tornado e o quanto tem orgulho de tudo que fez. Damien não tem como brigar nem insistir ao contrário, e assim os dois se entendem.

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Em outro momento Sara e Ava estão discutindo sobre a mudança para Star City e chegam a uma conclusão: permanecer na waverider como viajantes do tempo. E para finalizar a terapia grupal em um programa infantil Constante e Charlie (Maisie Richardson) fecham um acordo sobre o tear do destino. Eles vão montá-lo de novo e depois que anti-herói cumprir a promessa que fez a Astra (Olivia Swann), juntos irão destruir o tear para sempre.

Depois das resoluções de problemas, vem o final feliz. Ray finalmente consegue pedir Nora em casamento e a cerimônia acontece bem ali com a presença de todos, inclusive de Damien que estava feliz por ver a filha casando e faz um pedido especial ao genro: “Nora pertence ao mundo real e vocês pertencem um ao outro”.

Na tentativa de sair de fininho da festa, ele é confrontado por Sara, ela se recusa a uma reconciliação e ele vai embora, da maneira que já deveria ter ido há muito tempo. Para sempre.

Monica Teixeira é pedagoga e muito apaixonada pelo universo literário. Amante de séries de médico, viciada em tudo que envolve super-heróis e não perde um episódio de Legends Of Tomorrow. Ela vive na Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

ANNE+: O Filme e o relacionamento de Anne e Sara em uma nova fase

“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando