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Especial | 15 séries para maratonar durante a quarentena

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No meio de toda essa pandemia no mundo, é aconselhável que todos fiquemos em casa, muitos de nós estarão tendo aulas e atividades orientadas, como é o meu caso, alguns trabalharão de home office e outros simplesmente não terão o que fazer mesmo. Pensando nisso, preparamos uma listinha ma-ra-vi-lho-sa com algumas séries para ajudar a matar o tédio nesses dias de quarentena em casa. E aqui vão elas!

Duração de 1 hora

Euphoria

Vocês conhecem a série polêmica da HBO? Lançada em 2019, “Euphoria” conta a trajetória de Rue (Zendaya), uma adolescente de 17 anos, que acabou de sair de uma clínica de reabilitação. Mesmo assim, a protagonista continua seu problemas com drogas, usando escondido da família, até o momento que ela conhece Jules (Hunter Schafer), uma menina trans, nova na cidade, por quem se apaixona. A produção trata de forma dura a realidade dos jovens e suas relações com droga, sexo, bebida alcoólica, violência e principalmente, saúde mental.

Orange is The New Black

O seriado da Netflix, produzido em 2013 e ambientado em uma penitenciária feminina, acompanha Piper Chapman (Taylor Schilling), uma mulher de classe alta que deverá passar quinze meses na prisão por um crime que cometeu há dez anos, quando ainda se relacionava com sua ex-namorada, Alex Vause (Laura Prepon). É aquela velha história de pagar os erros do passado né? E ainda por cima, ser obrigada a conviver novamente com sua ex. A série têm sete temporadas, sendo que a última foi ao ar no ano passado.

The L Word

Transmitida pela primeira vez em 2004, a produção foi, por muitos anos, a única referência de série voltada para o público feminino LGBTQIA+. Segue a vida de um grupo de mulheres lésbicas e bissexuais que vivem em Los Angeles, incluindo a personagem Jenny Schecter (Mia Kirshner), recém chegada na cidade, para morar com seu namorado, Tim Haspel (Eric Mabius). A produção teve seis temporadas e em 2019 teve um revival chamado “The L Word: Generation Q” que já foi renovada para segunda temporada.

Sex Education

O que você faria se sua mãe fosse sexóloga? Otis Milburn (Asa Butterfield) é um adolescente introvertido e tenta a todos os custos evitar falar sobre a profissão de sua mãe, Jean Milburn (Gillian Anderson). Apesar de ser virgem, ele é um especialista em sexo e tem uma queda por sua colega de classe Maeve Wiley (Emma Mackey), uma jovem rebelde. Juntos, eles resolvem montar uma clínica de saúde sexual em troca de ajudar os outros estudantes da escola e claro, conseguir dinheiro. Os casos que aparecem na série são muito informativos, e por se tratar de adolescentes nada convencionais, te fazem querer assistir tudo de uma vez.

Duração de 45 minutos

The 100

Baseada no livro homônimo de Kass Morgan, “The 100” se desenvolve em um cenário pós-apocalíptico. Há 97 anos uma guerra nuclear dizimou toda civilização e o planeta Terra, e os únicos sobreviventes são os moradores de doze estações espaciais em órbita. Porém, depois de muito tempo vivendo na “Arca”, os recursos estão escassos e é possível que eles não consigam sobreviver por mais tempo. Desta forma, o líder Chancellor Jaha (Isaiah Washington) decide enviar para Terra os 100 prisioneiros juvenis em uma última tentativa de sobrevivência e na esperança que esteja habitável novamente. A série possui seis temporadas disponíveis, e a sétima e última já está em produção.

Lost Girl

“Lost Girl” é um seriado canadense, lançado em 2010, que traz em tela uma mistura das mitologias grega, nórdica, eslava, dentre outras. Focada na história de Bo Dennis (Anna Silk), uma jovem sedutora, que descobre ser uma súcubos, um ser sobrenatural que se alimenta da energia vital das pessoas. Aterrorizada, por muito tempo, a protagonista vive fugindo e se escondendo, até descobrir um mundo de criaturas sobrenaturais. Com a ajuda de sua amiga humana, Kenzi (Ksenia Solo), ela embarca em várias missões em busca de desvendar sua verdadeira origem.

The Fosters

Você gosta de drama familiar amorzinho? Então, se ainda não conhece “The Fosters”, corre para maratonar suas cinco temporadas. A série acompanha a vida da família Adams-Foster, formada pelas duas mães, Stef (Teri Polo) e Lena (Sherri Saum) e seus filhos, Brandon (David Lambert) e os gêmeos, Jesus (Jake T. Austin, posteriormente substituído por Noah Centineo) e Mariana (Cierra Ramirez). A trama se desenrola a partir do momento que Lena se esbarra com Callie (Maia Mitchell), uma adolescente cheia de problemas que está na detenção juvenil, então, ela resolve acolhê-la por um tempo. Prepare-se para assuntos como adoção, sexualidade, bullying, racismo, alcoolismo, uso de drogas e outros.

Riverdale

Baseada nos personagens da “Archie Comics”, o drama adolescente é ambientado na pequena e tranquila cidade de Riverdale, entretanto, quando uma trágica perda atinge a população, os adolescentes Archie Andrews (K.J. Apa), Betty Cooper (Lili Reinhart), Veronica Lodge (Camila Mendes), Jughead Jones (Cole Sprouse) e Cheryl Blossom (Madelaine Petsch) embarcam em uma aventura para tentar desvendar quem matou Jason Blossom (Trevor Stines), um garoto popular e membro de uma família poderosa da cidade.

Legacies

Antes de mais nada, tenho duas coisas para falar: “The Vampire Diaries” e “The Originals”, nessa ordem mesmo. Então, se tiver com um tempinho sobrando e acho que vocês estão, assistam essas duas séries antes de se aventurar no universo de “Legacies”. Esta é uma série focada na vida de Hope Mikaelson (Danielle Rose Russell), a filha tríbido (vampira, bruxa e lobisomen) de Klaus Mikaelson (Joseph Morgan) e as gêmeas Lizzie (Jenny Boyd) e Josie Saltzman (Kaylee Bryant), filhas de Alaric Saltzman (Matthew Davis). Elas frequentam uma escola voltada para seres sobrenaturais e juntas, a cada episódio, devem vencer suas diferenças para vencer o mal.

Grey’s Anatomy

Com toda certeza, em algum momento da sua vida, você já ouviu falar em “Grey’s Anatomy” e se nunca teve a oportunidade de assistir suas milhares de temporadas, a hora é agora! Lançada em 2005 e conhecida pelas suas tragédias, na produção acompanhamos a trajetória de Meredith Grey (Ellen Pompeo), que começa a trabalhar no Seattle Grace Hospital, junto com outros internos, Cristina Yang (Sandra Oh), Izzie Stevens (Katherine Heigl), George O’Malley (T.R. Knight) e Alex Karev (Justin Chambers). Prepare-se para embarcar na vida pessoal de cada personagem, seus dilemas e claro, se apaixonar e odiar!

Pretty Little Liars

Baseada na série literária escrita por Sara Sherpard, a produção é protagonizada por quatro amigas, Spencer Hastings (Troian Bellisario), Aria Montgomery (Lucy Hale), Hanna Marin (Ashley Benson) e Emily Fields (Shay Mitchell) que se veem retornando a pacata cidade de Rosewood, na Pensilvânia, quando o quinto membro e líder do grupo, Alison DiLaurentis (Sasha Pieterse) desapareceu há um ano. Além de terem que lidar com a perda, o caos se instala na vida das meninas quando elas começam a receber mensagens de textos ameaçadoras de alguém que se auto intitula “-A”, ameaças estas com segredos que apenas Alison saberia.

Duração de 30 minutos

One Day at a Time

Transmitida pela primeira vez em 2017, “One Day at a Time” é uma série dramédia (drama + comédia) baseada na sitcom de 1975 de mesmo nome. Acompanhamos a vida cotidiana de uma família cubana-americana, sendo eles, a mãe Penelope Alvarez (Justina Machado), seus filhos Elena Alvarez (Isabella Gomez) e Alex Alvarez (Marcel Ruiz), e a abuelita Lydia Riera (Rita Moreno). Cada episódio se concentra em desmitificar assuntos polêmicos como depressão, ansiedade, sexismo, religião e outros. A série foi resgatada do cancelamento pela POP TV e terá a quarta temporada ainda este ano.

Faking It

Quem não gosta de uma comédia romântica, não é mesmo? “Faking it” conta a história de duas melhores amigas, Karma (Katie Stevens) e Amy (Rita Volk) que na tentativa de se tornarem popular no colégio, resolvem fingir que são um casal. O único problema é que enquanto Amy está confusa sobre os seus verdadeiros sentimentos em relação a Karma, esta se encontra apaixonada por Liam Booker (Gregg Sulkin) e para não perder a recente conquistada fama, resolve manter sua relação em segredo. O seriado foi cancelado na terceira temporada, mas ainda assim vale a pena dar uma conferida.

Younger

Baseada no livro homônimo de Pamela Redmond Satran, “Younger” retrata a vida de Liza Miller (Sutton Foster), uma mãe de 40 anos, que após se divorciar do ex-marido, tenta buscar uma maneira de se sustentar e também a sua filha, Caitlin Miller (Tessa Albertson), que está estudando na Índia. De modo a conseguir um emprego na sua área de formação, Liza mente sua idade e se passa por uma jovem de 26 anos, assim ela se torna assistente de Diana Trout (Miriam Shor) na Empirical Press, uma editora de sucesso. A série possui seis temporada e a sétima já está em desenvolvimento.

Atypical

O seriado da Netflix, produzido em 2017, acompanha a trajetória de Sam Gardner (Keir Gilchrist), um adolescente autista que resolve que está na hora de arrumar uma namorada e se tornar mais independente da sua família. Além dele, somos apresentados a outros personagens, como seus pais, Elsa Gardner (Jennifer Jason Leigh) e Doug Gardner (Michael Rapaport) e sua irmã mais velha, Casey Gardner (Brigette Lundy-Paine). A produção de TV se aprofunda em temas como autodescoberta, dificuldades da vida e o significado de família.

Chegamos ao fim da lista, e aí? Já preparou o cantinho no sofá, na cama, no chão? Não importa onde, pode assistir pela TV, no tablet, no celular, o importante é que todos fiquem quietinhos em casa com seus familiares e curtam o tempo que muitas vezes imploramos para ter. Agora põe seu pijama e vem maratonar umas séries com a gente!

#ninguémseguraamãodeninguém #todomundoligadonaTV #pegaoalcoolemgel

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

LesB Indica | Badhaai Do – uma salada de casamento de fachada, confusão familiar e amor

No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

ANNE+: O Filme e o relacionamento de Anne e Sara em uma nova fase

“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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