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DC FanDome | O que rolou no painel de DC’s Legends of Tomorow

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O DC FanDome deste fim de semana (12) contou com os painéis das séries do Arrowverse e em cada um foram discutidas questões sobre as novas temporadas.

O painel de DC’s Legends of Tomorrow” teve a participação dos atores e atrizes Caity Lotz (Sara Lance), Jes Macallan (Ava Sharpe), Tala Ashe (Zari Tarazi/Tomaz), Nick Zano (Nate Heywood), Matt Ryan (Constantine), Amy Pemberton (Gideon), Olivia Swann (Astra Logue) e Shayan Sobhian (Behrad Tarazi), do produtor executivo Phil Klemmer e das produtoras executivas Keto Shimizu e Grainne Godfree.

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Com a apresentação de Chancellor Agard, o painel contou com algumas discussões sobre a temporada que acabou recentemente e revelações sobre a próxima. O apresentador questionou Caity e Jes sobre a relação de Sara e Ava durante esta temporada pensando em como poderia funcionar esse relacionamento caso ele existisse em uma outra série, com menos sustos. E foram levantadas questões sobre Ava ainda estar tentando encaixar Sara em uma relação e sobre Sara ainda ser “do mundo”.

Shayan e Olivia também comentaram como foi a entrada deles em uma série que já tinha quatro temporadas. Eles explicaram o susto que levaram inicialmente, mas que foram muito bem recebidos e bem cuidados por toda produção e elenco.

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Tala falou sobre a despedida (aparentemente) definitiva da Zari Tomaz, e com a entrada oficial e regular da Zari Tarazi na série. Além disso, a atriz também comentou junto com Shayan as expectativas que eles têm para o desenvolvimento do plot de irmãos na próxima temporada. Ambos esperam que seus personagens fiquem mais unidos e comecem a entender melhor o universo um do outro, visto que Zari e Behrad são completamente diferentes apesar de terem sido criados juntos na mesma família. Juntos eles esperam explorar questões de infância e do tempo em que viveram mais unidos. Diante dessa expectativa, os produtores acabaram confirmando esse desenvolvimento para a nova temporada. Uma das produtoras contou um pouco de um dos episódios em que isso será abordado. Behrad será colocado no centro da problemática em que ele vai ter que ajudar Zari a lidar com algumas situações.

Matt e Olivia falaram das suas expectativas sobre seus personagens. Matt se diz muito satisfeito com o desenrolar de Constantine nesta temporada, mas ao mesmo tempo disse estar com medo do que pode acontecer. O personagem de Ryan está feliz e isso é um pouco novo para a história no bruxo. Com a confirmação da Astra como personagem regular na próxima etapa, ela vai começar a morar com o mesmo. Eles têm uma longa história de desavenças e por isso os atores estão bem curiosos para saber o que pode acontecer com os dois.

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O final da quinta temporada deixou um gigantesco gancho aberto para a sexta: a abdução de Sara, a líder da série e chefe das Lendas, por alienígenas. Então surgiram algumas questões sobre como isso será trabalhado. Os produtores contaram que a ausência da Sara vai causar uma bagunça na Waverider. Sem uma líder, todos ficam completamente perdidos e ao pensar em alguém para ser um/uma líder perfeito/a, a única personagem com tais características é Ava, mas eles contam que ela é a pessoa que obviamente vai sofrer mais e ficar mais desestabilizada com a ausência da amada.

O mais importante é que ficou claro que Sara não será excluída e/ou escondida desta nova etapa. O público vai poder acompanhar a saga da capitã com os aliens ao mesmo tempo em que acompanha as Lendas tentando lidar com toda a situação.

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Apesar da saída brusca de Ray (Brandon Routh) e Nora (Courtney Ford) na temporada passada, uma personagem nova espera o público na sexta. Descrita como uma mulher forte que vai balançar todas as energias da Waverider, Esperanza “Spooner” Cruz, uma especialista em aliens interpretada por Lisseth Chavez, chega com toda coragem e determinação para ajudar na salvação de Sara Lance.

Além disso os produtores também comentaram sobre um possível episódio totalmente musical. As gravações da sexta temporada da série começam em Outubro e a estreia está prevista para o segundo semestre de 2021.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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