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Comic-Con@Home 2020 | Quarta temporada de Wynonna Earp será mais sexy e mais violenta

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Depois de uma espera de quase dois anos, finalmente “Wynonna Earp” está de volta! Mas antes da estreia da quarta temporada, que acontece neste domingo (26), o elenco voltou a se unir no penúltimo dia da Comic-Con@Home 2020, em um painel bastante divertido e que foi um grande abraço (virtual) nos fãs que ajudaram a trazer a série de volta, que ainda contou com uma cena inédita da nova etapa.

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O painel foi comandado por Katie Wilson, do SYFY Wire, e contou com a presença da showrunner Emily Andras e dos atores Melanie Scrofano, Tim Rozon, Dominique Provost-Chalkley, Katherine Barrell e Varun Saranga. O grupo respondeu as perguntas dos fãs, além de um momento mais descontraído com provas envolvendo os atores. Um dos destaques foi uma indagação feita pelo twitter sobre como eles se sentiram ao retornar para o set da série, trazendo uma visível emoção com respostas que variaram entre “lar”, “família” e “mágico”.

Depois do fim do terceiro ano da produção, “Wynonna Earp” passou um bom tempo na bolha, sem um futuro definido. A renovação para a quarta temporada só veio depois de uma intensa campanha dos fãs que lutaram para dar uma nova vida. O carinho dos fãs foi um dos tópicos do painel. Andras falou sobre como isso foi importante para a série e que ela não tinha noção do tamanho do amor dos fãs pelo projeto.

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Emily também falou sobre a pressão que tudo isto colocou nesta quarta parte: “É incrível, mas existe também esse senso de como retribuir a todos esses fãs que garantiram que a gente continuasse”. Porém ela acrescentou que decidiu continuar fazendo o que já estava dando certo e entregar para os fãs “essas pessoas incríveis dando vida a personagens incríveis em situações malucas”.

Novidades sobre a quarta temporada

Apesar do painel ter acontecido um dia antes do retorno dos episódios, pouco foi revelado sobre a nova temporada. Mas, obviamente, eles não iriam deixar os fãs sem nada! Nos minutos finais do painel, eles divulgaram uma cena de aproximadamente três minutos do capítulo deste domingo (para ver a cena, é só ir para a parte final do vídeo do painel), que conseguiu trazer bem a essência de “Wynonna Earp”, com toda a tensão e ainda um momento mais divertido.

A cena mostra Wynonna e Nedley (Greg Lawson) em um momento que parece ser logo em seguida do final da terceira temporada. Os dois estão juntando armas para ir resgatar Warvely. Porém Emily afirmou que essa não é exatamente a primeira parte do episódio. O que será que vem por aí? Vamos aguardar que a espera está finalmente chegando ao fim.

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Além disso, a nova temporada de “Wynonna Earp” será exibida em um novo horário, mais tarde do que as anteriores, mudando a classificação indicativa. Neste novo ano, a produção ganhou classificação TV-MA (audiência madura, não recomendado para menores de 17 anos). Emily disse que esta alteração permitiu que a produção seja mais sexy, mais violenta e com mais “f-bombs”, “essa temporada será mais tudo, mas não mais maduro, continuamos bobos e divertidos”, completa a showrunner.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

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A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando

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