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Review | Legends of Tomorrow – Episódio 4.13 / 4.14

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Episódio 4.13

No novo episódio de “Legends of Tomorrow” o grande anacronismo em questão é um ovo que precisa ser recuperado, mas ninguém sabe exatamente o que ele é. Então, Sara (Caity Lotz) decide enviar Zari (Tala Ashe) e Nate (Nick Zano) para essa missão sendo bem sugestiva como um primeiro encontro para os dois. Ava (Jes Macallan) é contraria a ideia, mas decide pagar (literalmente) para ver no que vai dar.

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Enquanto isso, Nora (Courtney Ford) continua em coma depois de ter usado toda sua a força no episódio passado para tentar impedir que Neron fugisse enquanto, por outro lado, Ray (Brandon Routh) tenta de tudo para impedir que o demônio tome conta do seu corpo de vez e cogita até a ajuda de Gary (Adam Tsekhman), o que acabou sendo uma péssima ideia já que o funcionário da Agência do Tempo foi facilmente manipulado por Neron se tornando um novo perigo para as nossas lendas.

plano critico legends of tomorrow Egg MacGuffin

A missão de Zari e Nate falha e Sara e Ava precisam intervir, para que as coisas possam finalmente entrar no lugar. Já na Waverider, Constantine (Matt Ryan) volta e consegue acordar Nora do coma e ela o alerta sobre Neron ter possuído Ray. Constantine corre e faz de tudo para tentar tirar o demônio do rapaz e prendê-lo, mas Gary se torna um grande aliado do terrível hospedeiro e os dois fogem através da linha do tempo.

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Com Neron desaparecido na pelo tempo, Ava e as lendas não enxergam outra saída a não ser precisar da magia mais poderosa para encontrá-lo. A diretora Sharp cede as suas formalidades em relação aos prisioneiros e pela primeira vez dá o benefício da dúvida e até mesmo o da certeza a Nora ao pedir ajuda, já que, apesar de toda força presente na Waverider, nada nem ninguém se compara a força e aos poderes de Nora Darhk. E utilizando as palavras “eu confio em você” Ava conquista a confiança dela e a recruta como uma agente oficial.

Episódio 4.14

No último episódio de “Legends of Tomorrow” nossos heróis foram em busca de Neron que ainda está hospedado no corpo de Ray e com na companhia de Constantine. Ao encontrá-los, Neron desafia Sara a atirar neles, como se fosse a única saída para se livrarem dele de uma vez por todas e enquanto decidia se abriria fogo ou não, Mick (Dominic Purcell) deu o comando para Gideon atirar. Como um golpe certeiro, o fogo atinge a neve onde se encontravam criando uma avalanche que soterra por completo a Waverider deixando nossas Lendas em uma nova situação de vida ou morte enquanto o demônio mais uma vez está solto pela linha do tempo.

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Enquanto nossos heróis tentam se virar como podem dentro de uma nave soterrada em neve, Gary assume o comando da Agência do Tempo com a ajuda de seu mamilo endemoniado. Ao controlar a mente de quase todos os funcionários inclusive de Ava e Nora, o papel de heroína do dia fica com Mona (Ramona Young), que ao se transformar na Wolfie consegue tirar Ava e Nora do transe e assim combatendo Gary (ou quase).

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Durante toda essa confusão a viagem no tempo que Neron fez com Constantine resultou em um reencontro histórico. Nosso bruxo querido se encontrou com um ancestral que fazia de tudo para banir criaturas não humanas para o inferno. Ele não media esforços para isso e não se importava se as criaturas eram de fato ameaçadoras, simplesmente tudo que era diferente de ser humano ia direto para o inferno. E como uma ironia do destino, Constantine foi capturado e estava pronto para ser jogado no sofrimento eterno quando decidiu impedir, abrindo uma brecha para a volta de algum demônio, na verdade um em especial, Tabitha, a paixão de Neron. Esse é o momento em que as Lendas aparecem depois de terem conseguido sair de toda aquela neve e ao tentar capturar o demônio ele foge novamente e agora com sua querida amada ao seu lado.

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As Lendas precisarão de toda ajuda possível mais uma vez para capturar Neron agora que Constantine decidiu que iria para o inferno tentar salvar a alma de Ray.

Monica Teixeira é pedagoga e muito apaixonada pelo universo literário. Amante de séries de médico, viciada em tudo que envolve super-heróis e não perde um episódio de Legends Of Tomorrow. Ela vive na Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro.

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Crítica | Por Trás da Inocência – longa-metragem com potencial não explorado

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“Por Trás da Inocência” é um filme de 2021 que conta a história de Mary Morrison (Kristin Davis), uma famosa escritora de suspense, se preparando para embarcar em uma nova obra, a autora decide contratar uma babá para ajudar nos cuidados com as crianças.

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No entanto, a trama sinistra do livro começa a se misturar com a realidade. Mary seria vítima de uma perigosa intrusa, ou estaria imaginando as ameaças? Conforme o livro da escritora se desenvolve, a vida dos familiares é colocada em risco.

Quando assistimos a candidata a babá Grace (Greer Grammer) entrar pela porta, ela faz uma cara de psicopata à câmera. Clássico. E em uma de suas primeiras frases, a garota comportada até demais afirma: “Eu sou um pouco obsessiva”. E é neste momento que já conseguimos pensar no que vem pela frente.

O que mais incomoda nessa personagem é que ela foi fetichizada desde o início de “Por Trás da Inocência”. Ela parece ser constantemente usada para justificar a “nova” atração de Mary por mulheres, que até então nunca tinha acontecido. É como se Mary tivesse sido privada de todos os seus desejos e somente com a chegada dela tudo emergisse.

Soa familiar para vocês?

LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

A diretora e roteirista Anna Elizabeth James tem a mão leve para a condução das cenas. Talvez ela tema que suas simbologias não sejam claras o bastante, ou duvide da capacidade de compreensão do espectador. De qualquer modo, ressalta suas intenções ao limite do absurdo: o erotismo entre as duas mulheres se confirma por uma sucessão vertiginosa de fusões, sobreposições, câmeras lentas e imagens deslizando por todos os lados, sem saber onde parar.

A escritora bebe uísque e fuma charutos o dia inteiro (é preciso colocar um objeto fálico na boca, claro), enquanto a funcionária mostra os seios, segura facas de maneira sensual e acidentalmente entra no quarto da patroa sem bater na porta. “Por trás da inocência” se torna um herdeiro direto da estética soft porn da televisão aberta por suas simplicidades e exageros. Ou seja, típico filme feito para agradar homens.

Este é o clássico filme sáfico que poderia ser muito bom, mas foi apenas mediano. Infelizmente, o longa só nos mostra mais uma vez o quanto ainda temos um longo caminho pela frente nessa indústria.

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“Por trás da inocência” está disponível para assistir na Netflix.

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LesB Cast | Temporada 2 Episódio 02 – The Wilds e teorias para a segunda temporada

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Fala LesBiCats, o LesB Cast está de volta com um novo episódio. Desta vez, vamos conversar sobre a série do Prime Video “The Wilds”, que retorna dia 6 de maio, o desenvolvimento das personagens ao longo da primeira temporada e PRINCIPALMENTE, o que esperamos do segundo ano da produção. Estão preparadas para nossas teorias?

Nesta edição contamos com a presença da nossa apresentadora Grasielly Sousa, nossa editora-chefe Karolen Passos, nossa diretora de arte Bruna Fentanes e nossa colaboradora França Louise. E aí, vamos conversar sobre “The Wilds”?

Se você gostar do nosso podcast, quiser fazer uma pergunta ou sugerir uma pauta, envie-nos uma DM em nossas redes sociais ou um e-mail para podcast@lesbout.com.br 😉

Créditos:

Lembrando que nosso podcast pode ser escutado nas principais plataformas como: Spotify, Apple Podcasts, Amazon Music e Google Podcasts.

Espero que gostem. Até a próxima!

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LesB Saúde | A descoberta tardia da sexualidade

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Com a evolução de se ter a cultura sáfica (sáfica aqui carrega o sentido de mulheres que se relacionam com outras mulheres) sendo representada em produções artísticas e na mídia como livros, filmes e séries, se observarmos bem, nesses espaços o tema, na maioria das vezes, vem sendo abordado com a descoberta da sexualidade durante a adolescência. E sim, é importante ter essas produções voltadas para a identificação do público juvenil, entretanto, também se faz importante discutir sobre as possibilidades dessa descoberta em outras fases da vida, esse texto tem a intenção de refletir sobre isso.

Diante das outras possibilidades da descoberta, podemos usar como exemplo o recente casal Gabilana (Gabriela e Ilana) que vem sendo bastante falado; as personagens são interpretadas por Natália Lage e Mariana Lima na novela “Um Lugar ao Sol”, da Rede Globo. Casal esse que conseguiu ficar junto na trama só depois de 20 anos após se conhecerem, depois dos desencontros da vida. Durante o desenvolvimento da história das duas podemos perceber como elas lidaram com a heterossexualidade compulsória, o medo do julgamento e de se permitirem vivenciar quem são de verdade.

Pro Mundo (Out!) | Um pouco sobre Ilana Prates de “Um Lugar ao Sol”

Devemos considerar também que, para além de toda a invisibilidade percebida na mídia, o nosso dia a dia também faz parte desse processo de reconhecimento. Estamos atentas para conhecermos e conversarmos com mulheres que vivem essa realidade depois de certa idade, sendo esta uma idade que a sociedade julga como “errada” para descobrir a sua sexualidade. Portanto, o que essas mulheres sentem depois que percebem que estão nessa situação?

A experiência de mulheres que passam por essa descoberta “tardia” não envolve só a descoberta em si, mas devemos olhar também para outras complexidades que vêm com isso, como o sentimento de invalidação da sua sexualidade, além do possível sofrimento causado depois de anos experienciando o que as impedem de viver plenamente o que sentem.

Review | Heartstopper – Primeira Temporada

A representação da mídia traz aqui um papel importante, já que provavelmente mulheres dessas vivências passam pelo questionamento “não existem pessoas como eu?” e indagações semelhantes. A sensação de reconhecimento, além da troca com outras mulheres que passam pelo mesmo, pode importar e fazer a diferença na vida de quem é atravessada por essas questões.

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Bombando