Uma família rica, herdeiros, segredos, escândalos. A trama é parecida com as novelas latinas, mas é um K-drama de muito sucesso. “É Tudo Meu” (“Mine”) conta a história da família Hyowon, contudo, foca nas mulheres que entraram para fazer parte dessa família.
Jung Seo-Hyun (Kim Seo-hyeong) é casada com o filho mais velho da família, Jin-ho (Hyuk-kwon Park), um homem viciado em jogos e totalmente à parte do que a família consideraria ideal para um herdeiro. Seo-Hyun é dona de uma galeria de arte, que é sua paixão, e ainda sim está sempre de olho nos negócios do marido, por mais que a relação dos dois seja basicamente um acordo comercial e puramente de aparências.
Hi-Soo (Lee Bo-young) é casada com o filho do meio da família e tem um enteado por quem tem um grande carinho até essa relação ficar abalada com a chegada de uma espécie de Au Pair para o menino, que também esconde um segredo sobre quem ela realmente é e qual é a sua relação com essa família.
A família vive uma série de conflitos que afetam a todos, além disso, eles vivem em um mesmo complexo de mansões o que faz com que todos sempre estejam a um passo de explodir.
Seo-Hyun, além de “cuidar” do marido e tomar conta do seu próprio negócio, vive também em função de um relacionamento passado. Quando era jovem, viveu um amor com a amiga e artista plástica Suzy Choi (Jeong-hwa Kim), mas teve que suprir sua sexualidade em função do status que construiria para sua família ao se envolver com a família Hyowon. Teve um filho para ter um herdeiro para a família, entretanto, sempre estava às voltas de pensar em Suzy, e agora com o negócio no ramo da arte, sentia que poderia se aproximar novamente da mulher, e, ao longo do tempo, ela vai buscando suporte para poder se aceitar e se permitir
“É Tudo Meu” (“Mine”) é um K-Drama, de 2021, com 16 episódios e está disponível na Netflix.