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Review | DC’s Legends of Tomorrow – Quinta Temporada

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Os últimos episódios da quinta temporada de “DC’s Legends of Tomorrow” nos trouxe a busca incansável pelas irmãs de Charlie/Clotho (Maisie Richardson), as moiras. Depois de decidirem dividir o uso do tear e precisarem acabar com o reinado delas (moiras) de uma vez por todas, as Lendas embarcam em uma saga de volta para a faculdade. Lá estava um objeto que teria muito valor: uma taça que concedia imortalidade por 24 horas para quem bebesse nela. Seria essencial que todos tivessem para que pudessem lutar contra as irmãs de Charlie/Clotho.

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A aventura na faculdade levou nossos heróis a uma verdadeira viagem no tempo. Nate (Nick Zano) ficou totalmente enfeitiçado com um líquido que bebeu e atrapalhou a missão mais do que ajudou. Sara (Caity Lotz) está cega, mas em contra partida consegue enxergar o futuro só de tocar ou sentir as pessoas. Mick (Dominic Purcell) estava tentando impressionar a filha, Lita (Mina Sundwall), para trazê-la para perto. Esta missão estava um verdadeiro caos até que Charlie botou todos em seus devidos lugares (ou quase) inclusive Astra (Olivia Swann), que se junto as Lendas por (quase) livre e espontânea vontade.

Depois do caos, eles conseguiram alcançar os objetivos, mas claramente nem tudo seriam flores, pois a waverider sumiu.

Dando continuidade ao caos, eles tiveram que ir a pé em busca de formas para derrotar as moiras. Como se tudo já não estivesse bagunçado o suficiente, eles atravessam um apocalipse zumbi. Tudo bem, já que estão com o poder da imortalidade por 24 horas. Eles, então, passam, em busca de um lugar que possam usar o teletransporte que pertencia a agência do tempo para voltarem a nave que eles nem sabem onde estão.

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Tudo mais ou menos sob controle até que as 24 horas de imortalidade terminam e as Lendas são atacadas pelos zumbis em uma cena extremamente carregada de emoção ainda mais no que diz respeito a morte da Sara. A imagem de Ava (Jes Macallan) em desespero foi uma das maiores marcas emocionais desta temporada.

Com toda essa confusão, a única pessoa que poderia de fato salvar as Lendas era Charlie. E foi assim que ela decidiu que seria uma ótima ideia prendê-los em séries.

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Em um mundo paralelo onde o livre arbítrio foi tomado das pessoas e as moiras estavam no controle não só do universo, mas da vida particular de cada cidadão, Charlie salvou seus amigos, mesmo que eles não soubessem disso.

O plano dela estava indo muito bem até que Zari Tomaz (Tala Ashe) escapou do totem e começou a alertar a todos sobre o que realmente estava acontecendo. Depois de passar por paródias de séries do mundo geek, as Lendas conseguiram se libertar, mas não tinha nada resolvido, pelo contrário, escapar do controle das moiras só trouxe mais problemas.

Houve um grande conflito, Sara precisou brigar frente a frente com Artropos (Joanna Vanderham) e Laquesis (Sarah Strange). Então, finalmente, ela destruiu o tear botando fim a era de manipulação. Ao menos foi o que todos acharam até que perceberam que o mundo não estava do jeito certo ainda.

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Mesmo com Artropos morta e o tear destruído, Laquesis conseguiu retomar o comando do Universo usando nada mais nada menos do que tecnologia. Ela roubou a Gideon e através dela estava controlando a vida de cada cidadão.

Laquesis se enfraqueceu quando perdeu o apoio de Charlie e Astra, mas principalmente quando Zari Tarazi descobriu a melhor maneira de desligar a IA: tirando da tomada.

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Finalmente com as moiras derrotadas, os anacronismos de volta para o inferno e Sara recuperando a visão, as Lendas salvaram a linha do tempo mais uma vez. Só que o final não foi tão feliz assim para quem assistiu. Charlie resolveu que iria voltar para a sua antiga vida de banda punk. Zari Tomaz precisou retornar para o totem porque a existência dela nesta linha do tempo estava, aos poucos, destruindo a linha de Behrad (Shayan Sobhian) mais uma vez. Portanto, ela abriu mão de viver com Nate e seus amigos novamente para que o irmão pudesse viver em paz. E claro, o gancho para próxima temporada: aliens.

Assim chega ao fim mais uma temporada de LoT. Com um enredo intencionalmente bagunçado, um desenvolvimento sútil para Avalance, já que elas entenderam que salvar a linha do tempo e morar na Waverider era o destino das duas e algumas importantes perdas como a Charlie, Nora e Ray.

Talvez o erro tenha sido a retirada brusca de três personagens muito amados pelo público. Maisie Richardson escolheu sair, ela passou um tempo maravilhoso como Amaya e mais tarde como Charlie. Os escritores conseguiram construir e reconstruí-la na série.

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Já Courtney e Brandon não escolheram. Ray (Brandon Routh) era amado desde Arrow, ele era o imenso coração da Waverider. Nora (Courtney Ford) passou anos como seguidora de seu próprio pai, e quando finalmente teve a sua redenção e se tornou uma Lenda foi retirada da série sem um desenvolvimento, o que foi visto foram poucos episódios dela como fada madrinha ganhando a confiança da equipe e mesmo nessas poucas cenas a personagem demonstrava um potencial incrível. Ela se propunha a ajudar sempre que precisavam, tentava mostrar que tinha se tornado diferente de seu pai, mas, infelizmente, não deu tempo de ver muito. A saída do querido casal Darhkatom foi sútil, sem mortes nem confusão, porém, uma das perdas mais dolorosas da série já que ambos representavam pontos importantes para o enredo e o público.

Já o saldo positivo desta etapa é Astra. Ela trouxe para a série o drama que fez com que esta temporada funcionasse. Sua ligação com Laquesis no inferno, sua história passada com Constantine e sua busca incansável para trazer sua mãe de volta dos mortos movimentaram o enredo.

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Além disso, temos Lita como outro ponto bacana. Por causa dela descobrimos um lado de Mick que provavelmente não teríamos visto antes. Ela despertou em seu pai um lado amoroso e empático, ele fez e faria de tudo por ela e ver os dois se aproximando foi uma parte bem importante.

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